quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Kitty, a gatinha mochileira
"Um casal francês que está caminhando pelo mundo “foi adotado” por uma linda gatinha que ao que tudo indica compartilha com os novos donos o mesmo prazer pela aventura. Kitty foi encontrada no meio da estrada na Louisiana e nunca mais deixou Laetitia e Guillaume. Com 4 meses e meio faz parte da família desde o primeiro mês de vida quando mal enxergava. Muito inteligente fica na mochila sem coleira e salta de um saco para outro enquanto a dupla caminha. Ela nunca cai e quando se sente em perigo volta para um dos sacos. Muitas vezes caminha ao lado e imita o som de um corvo quando vê um! Kitty é vacinada e tem passaporte para voltar para França no final dessa grande aventura. Certamente é a primeira gatinha do mundo a caminhar 15.000 km ! "
Kitty é talvez a gata mais aventureira do mundo. O casal francês de exploradores, Guillaume e Laetitia, seus donos, até criaram um guarda-chuva, para dar sombra a Kitty. Ela muitas vezes sobe até ao ombro do dono para conseguir uma boa olhadela de cada novo cenário.
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Perigos das pulgas
Todos pensamos em pulgas como sendo uma chateação - mordem pessoas e animais, causando coceira e protuberâncias vermelhas. Esta reação vem de uma substância na saliva das pulgas, e alguns animais reagem a isso mais fortemente que outros. Animais que desenvolvem uma sensibilidade a mordidas de pulgas (Dermatite Alérgica à Picada de Pulga ou DAPP), podem apresentar como sinais clínicos mais frequentes: prurido("coceira") cutâneo (localizado ou generalizado), eritema, máculas e pápulas crostosas. Os animais então esfregam-se, coçam-se, lambem-se e mordem-se gerando lesões secundárias de pele como feridas, crostas e alopecia. A base da cauda e a região dorso-lombar são as zonas mais afetadas, mas qualquer parte do corpo pode ser afetada. Pode desenvolver-se piodermite superficial ou profunda, dependendo da gravidade.
Além de serem irritantes, as pulgas podem trazer doenças. A pulga é portadora no seu trato digestivo de uma forma larvar do parasita intestinal - Dipilydium caninum. Quando a pulga é ingerida pelo cão ou gato (quando sente a picada e se mordisca), a pulga é digerida no estômago do animal e a larva progride até seu intestino onde se fixa, se alimenta e evolui para uma tênia adulta eliminadora de segmentos ovígeros que vão perpetuar o parasita e contagiar outros animais ou pessoas.
A pulga pode causar anemia quando em infestações massivas, pondo, em casos extremos, a vida do animal em perigo. Nestes casos, o tratamento exige para além do combate à pulga, a realização de transfusão de sangue acompanhada de tratamento médico.
Em alguns casos a pulga pode igualmente ser portadora de hemoparasitas (parasitas sanguíneos) responsáveis por casos de Anemia Infecciosa Hemolítica. Estas doenças sem um diagnóstico e tratamento adequados poderão por a vida do seu animal de estimação em perigo.
Já que as pulgas incomodam e podem ser prejudiciais à saude humana e dos animais de estimação, livrar-se delas é prioridade número um. Vamos manter nossas casa e nossos animaizinhos livres de pulgas.
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
SUSPENSA VACINAÇÃO CONTRA RAIVA EM SP
Secretaria decide suspender vacinação contra raiva em SP
Animais vacinados vêm apresentando reações adversas.
Maior número de casos ocorre na capital e em Guarulhos.
Diante das reações adversas apresentadas por animais vacinados e notificadas à Coordenadoria de Controle de Doenças, a Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo decidiu nesta quinta-feira (19) suspender a campanha de vacinação antirrábica de cães e gatos. O anúncio foi feito pela secretária-adjunta da pasta, Clélia Aranda, na sede da secretaria, na Avenida Dr. Arnaldo, na região da Avenida Paulista.
Na capital e em Guarulhos, foram registrados sete casos de choque anafilático, a reação mais grave, em animais vacinados, dos quais seis morreram, sendo quatro gatos e dois cães. Em São Paulo, mais de 121 mil animais já foram imunizados. Entre os dias 16 e 17, foram notificados 567 casos de reações adversas, sendo que 38% foram eventos considerados graves pela secretaria, como prostração, anorexia, dificuldade respiratória, convulsões e hemorragias.
Em Guarulhos, cuja campanha foi suspensa já na semana passada, houve 40 reações adversas, entre 9 e 13 de agosto. No total, mais 42 mil animais foram vacinados. No interior, foram registrados quatro óbitos, mas os dados ainda são incipientes. A nova vacina antirrábica foi adotada pelo Ministério da Saúde neste ano e começou a ser distribuída aos estados no início deste semestre.
Apesar disso, para a secretária-adjunta, ainda não é possível associar as reações adversas com a aplicação da nova vacina. "Decidimos suspender a campanha de vacinação porque pretendemos fazer uma investigação mais aprofundada, para saber se os óbitos têm a ver com as vacinas. Não podemos falar ainda em substituição da vacina", afirmou Aranda.
Segundo a secretária-adjunta, nos anos anteriores não houve tantos casos relacionados à vacinação antirrábica notificados. "Por isso, decidimos suspender a campanha por precaução, mas precisamos descartar primeiro outras possibilidades. O choque anafilático pode acontecer, mas queremos saber se os eventos são proporcionais", disse.
Clélia Aranda afirmou ainda que a nova vacina é um produto licenciado no país desde 2003. "A formulação dela é produzida com uma tecnologia diferente, "uma tecnologia mais apurada". Segundo ela, desde 1998 não são registrados casos de raiva transmitida por cães no estado. "A nossa preocupação atual é com a raiva transmitida por morcego", disse.
A maior parte das reações tem sido observada em gatos e em cães de pequeno porte (até 6,5 kg de peso). Em São Paulo, 85,3% das reações adversas foram em gatos vacinados nos dias 16 e 17.
Animais paralisados
A gerente de vendas Marli Aparecido Alvarez, de 46 anos, relatou ao G1 que solicitou a ida de um agente do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) até a sua residência, em Artur Alvim, na Zona Leste da capital, para vacinar nove gatos, sendo três dela e seis da mãe dela, que mora ao lado.
"Quando cheguei em casa à noite (de quarta-feira), notei que os três estavam parados, mas pensei que fosse por causa do frio. Depois percebi que eles estavam com os olhos vidrados. Liguei para o pessoal do CCZ e eles confirmaram que a vacina estava dando problema", contou Marli.
Segundo ela, os agentes do CCZ recomendaram a ela que desse "gotinhas de dipirona" para os animais. Nesta quinta-feira, um veterinário do CCZ retornou à casa dela e aplicou uma injeção de corticóide no gato mais velho, de 15 anos. "Nos outros dois, não foi possível porque são mais novos. Chorei a noite toda de tanta preocupação", disse, ainda angustiada com o estado de saúde de seus bichos de estimação.
Assista o vídeo em:
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2010/08/secretaria-decide-suspender-vacinacao-contra-raiva-em-sp.html
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Agosto é mês de cachorro louco
Na noite de 6 de junho de 1885, a vacina anti-rábica foi aplicada pela primeira vez em um ser humano, através do trabalho de Pasteur. Após todos estes anos, mantém-se latente em meio a população dúvidas em relação a raiva, uma doença muitas vezes confundida com lenda. A idéia que todos reproduzem é que agosto é o mês do "cachorro louco".
Para o veterinário Antonio de Oliveira Lobão, o vírus da raiva pode atingir os cães em qualquer época do ano. A fama de que agosto é um mês onde os casos se acentuam tem do ponto de vista médico, certo fundamento. Segundo Lobão, durante os meses de maio, junho e julho, é verificado maior incidência de promiscuidade entre os animais, ocasionando brigas entre eles.
Estas agressões estariam relacionadas com a difusão do vírus da forma mais extensa, culminando no mês de agosto - o vírus geralmente permanece incubado de 14 a 60 dias.
Ao contrário do que a opinião pública imagina, a raiva não é uma doença que atinge somente os cães, mas todos os mamíferos de um modo geral. Dentro do perímetro urbano, são detectados em números maiores os casos de raiva em cães, no entanto, também são registrados contágios através de outros animais domésticos como o gato.
Um dos sintomas da raiva ou a hidrofobia tem duas explicações. Uma estaria relacionada ao fato das pupilas do animal raivoso ficarem dilatadas, o que determina que qualquer contato com a luz, deixa o animal incomodado. "Quando vai beber água, o reflexo da luz constrange o cachorro", ressaltou Lobão. Por sua vez, a segunda explicação estaria relacionada com a paralisia dos músculos da garganta que também atinge o animal raivoso, neste caso, o cão evita a água porque tem sede e não consegue beber.
domingo, 25 de julho de 2010
10 DICAS NA CONSULTA VETERINÁRIA
Alguma vez você saiu do consultório do veterinário cheio de dúvidas, achando que a consulta poderia ter sido melhor, ter “rendido” mais?
Se você respondeu que sim, não se preocupe. Nós, veterinários, também achamos que elas podem melhorar.
Então, aqui vão alguns conselhos para que a próxima consulta seja melhor:
1. Não esqueça a carteirinha de vacinação de seu animal de estimação. O médico veterinário deve solicitar informações como a data das vacinas, para verificar se estão em atraso. Não desconte no veterinário o fato de você ter esquecido de vacinar seu cão ou gato, é de responsabilidade do proprietário cuidar desse aspecto da saúde do animal.
2. Seja mais tolerante. A sua consulta pode atrasar um pouco porque o veterinário teve uma urgência ou alguma consulta que necessitou de atendimento prioritário. Um dia você também pode precisar de um “encaixe” e os outros podem ter que ceder o horário a você.
3. Acompanhante é para quem precisa, evite levar crianças, adultos dependentes na consulta, para não tumultuar. No máximo, um acompanhante, de preferência aquele que saiba o que está acontecendo com o animal, e que possa auxiliar no momento da contenção, para fazer exames, coletar sangue ou aplicação de medicamentos.
4. Tenha foco naquilo que motivou a consulta. Evite perder tempo contando a história da sua vizinha ou daquele parente que tem um animalzinho que teve algo parecido há vinte anos. Conte os sintomas que o seu bichinho de estimação apresenta, e descreva objetivamente ao veterinário o que é importante. Se você não souber como fazer isso, o veterinário procurará dirigir a consulta, fazendo perguntas sobre os vários órgãos e sistemas. O seu tempo e o do seu veterinário são preciosos.
5. Não exagere e nem esconda os sintomas. Aquela dor de barriga “terrível” e aquela falta de apetite “muito preocupante” de seu animalzinho não são dignas de muita credibilidade quando ele entra no consultório todo gorduchinho, pulando, e você ainda relata que ontem ele comeu pizza, por exemplo. Da mesma forma, uma dorzinha contínua pode ser importante. Seja coerente e sincero com seu veterinário.
6. Informe corretamente medicamentos que seu animalzinho já está utilizando. É freqüente o veterinário perguntar sobre remédios e o proprietário dizer que é aquele “azulzinho” ou o “comprimido branquinho”. É impossível para qualquer veterinário lembrar cores e formas de todos os medicamentos. Tenha sempre anotado o nome, a dose e o horário de cada um dos medicamentos. Isto faz com que não sejam receitados remédios com efeitos adversos e nem repetidos.
7. Monte uma pasta com todos os exames recentes (dos últimos seis meses, no mínimo), receitas de medicamentos tomados em consultas anteriores, carteira de vacinação, e toda documentação referente a seu animalzinho. O histórico de doenças pregressas agilizam a consulta e facilitam o raciocínio do veterinário, além de servirem para comparações. Guarde-os com cuidado então.
8. Confie em seu veterinário. Construa uma relação sólida com ele. Quem tem um veterinário, tem um veterinário. Quem tem três, não tem nenhum. Um deles tem que ser o veterinário que orienta o tratamento, que conhece melhor seu animalzinho, que monta o quebra-cabeças dos seus sintomas e queixas. Os outros o ajudam quando necessário. Um bom clínico geral no momento certo é melhor que um especialista fora da sua área de atuação.
9. Evite consultas por telefone e pela internet. O veterinário tem que avaliar seu pet como um todo, mesmo que ele o conheça bem. Os Conselhos de Medicina Veterinária não aprovam as consultas pela internet, justamente por este motivo. E embora a internet seja uma grande fonte de informações, nem tudo que está escrito é verdadeiro. Cheque bem se as fontes são confiáveis.
10. Desligue seu celular antes de entrar no consultório. Sim, é isto mesmo. Você pode viver sem ele por algum tempo. Há alguns anos eles não existiam e você vivia perfeitamente bem. O momento da consulta é importante para seu animalzinho de estimação e para seu veterinário. Toda a consulta é feita de maneira coerente, e conforme você vai relatando, o veterinário vai ordenando as idéias e formando o raciocínio clínico. Um toque de telefone acaba com tudo isso. Deixe-o no modo silencioso e após a consulta você checa as mensagens e chamadas.
Imprima e guarde estes conselhos. Na próxima consulta ao veterinário, eles poderão fazer a diferença.
quarta-feira, 21 de julho de 2010
NÃO A AUTO- MEDICAÇÃO
foto:"GATO INTOXICADO POR PARACETAMOL (TYLENOL)"
A auto-medicação é uma prática bastante difundida não apenas no Brasil, mas também em outros países.
Em alguns países, com sistema de saúde pouco estruturado, a ida à farmácia representa a primeira opção procurada para resolver um problema de saúde, e a maior parte dos medicamentos consumidos pela população é vendida sem receita médica.
Se "de médico e louco todo mundo tem um pouco", de veterinário então tá cheio por aí...
Para encurtar os caminhos para a obtenção do alívio dos incômodos que afligem o animal, o brasileiro se vê impulsionado a utilizar os medicamentos populares que utilizam em si próprios; ou a procurar inicialmente orientação leiga, seja dos amigos íntimos ou parentes que possuem animais de estimação ou até mesmo do vendedor de ração do balcão da casa agropecuária, à busca de solução medicamentosa.
A intoxicação medicamentosa causada pela má administração de remédios de uso humano em animais de companhia é mais comum que se possa imaginar.
Os riscos da utilização de medicamentos humanos em animais domésticos são a superdosagem, os efeitos colaterais negativos e os efeitos tóxicos, que podem levar à morte.
NUNCA MEDIQUE SEU ANIMAL DE ESTIMAÇÃO COM MEDICAMENTOS HUMANOS, SEM A SUPERVISÃO DO SEU VETERINÁRIO!!!
terça-feira, 20 de julho de 2010
Dia do amigo
"A melhor forma de ter amigos é ser um amigo, pois nossos relacionamentos refletem nossos sentimentos e atos...
Um amigo aceita o outro, incondicionalmente, não julga. Isso não significa participar do que não se deseja. Mas mesmo quando não se está perto, quando os caminhos se separam, a amizade não morre.
Amigos são luzes em nossas vidas.
Aproveite o dia de hoje para dizer aos seus amigos o quanto são preciosos para você."
Enviado por Jael Coaracy - 20.07.2010; http://extra.globo.com
É impressionante como todas essas frases acima nos remetem aos nossos animais de estimação!! Quer melhor exemplo do que esse de amizade!
Os animais não se preocupam se temos o melhor carro, a roupa da moda, se estamos com "bafo" porque acabamos de acordar, nem se estamos acima do peso, ou ficando careca...
Eles não cobram nada, são puros, doam seu amor, sem pedir, sem exigências...
Quando notícias na televisão,caracterizam como"ANIMAIS", os crápulas que assassinam,roubam e estupram, eu me indigno!!
Eles podem ser chamados de qualquer nome, mas chamá-los de animais é um insulto aos nossos pobres amiguinhos de quatro patas!!!
ViVa o dia do Amigo de 4 patas!! Viva os animais de estimação!!!
Feliz dia do amigo pra vcs e para seus cãezinhos, gatinhos, aves, tartarugas e todos os outros animais de estimação que vcs tiverem!!
"A amizade não se busca, não se sonha, não se deseja; exerce-se." Simone Weil.
quinta-feira, 15 de julho de 2010
VETVIP na internet
Texto citando frases da Dra. Fernanda no site
http://www.veterinariosnodiva.com.br/pag27.htm
AÇÃO DUPLA E INVERSA DAS DROGAS, segundo a Homeopatia
Segundo Dra. Fernanda Valvassoura, médica veterinária, cada vez os remédios receitados são mais “fortes”, e mesmo assim as doenças continuam aparecendo. Alguns profissionais, dão o que chamamos de “tiros de canhão para matar formiguinhas”, utilizando 3, 4, 5 remédios diferentes, cada um cobrindo um sintoma específico, pois ninguém admite erros, e se o animal não melhorar logo ele perde seu cliente. Porém, tratar somente os sintomas cria uma legião de doentes crônicos, consumidores vorazes de medicamentos.
No Organon de Hahenmann, obra fundamental da doutrina homeopática, parágrafo 59, a ação dupla e inversa das drogas de ação oposta é descrita, apoiada em experimentos científicos. Ele constatou que os remédios paliativos administrados provocam duas fases distintas e sucessivas de sintomas:
1ª. Efeito primário (do medicamento): é a ação esperada da droga. Ex : ação analgésica, ou anti-térmica, etc.
2ª Efeito secundário (do organismo): é uma reação contrária, oposta ao efeito primário da droga, devido à busca do organismo pelo equilíbrio, pela homeostase. Dessa forma quando a droga for eliminada do organismo, o paciente voltará a sentir os mesmos sintomas, porém 3 vezes mais fortes, e 3 vezes mais duradouros, pois o organismo produziu efeitos depressores contra a ação primária da droga.
Os medicamentos homeopáticos indicados para os desarranjos orgânicos, agem de maneira diferente dos alopáticos. A diferença está no caminho que o organismo utiliza para chegar até a eliminação dos sintomas, que nesse caso não são suprimidos, diferente do que ocorre no método alopático de tratamento.
O que o remédio homeopático faz é o tratamento pela semelhança sintomática, levando a extinção do desarranjo mórbido através do estímulo à força vital do indivíduo, até alcançar o equilíbio. Ele converte o que chamamos de “doença” ( devido à perturbação da força vital) em saúde, através de outra perturbação da força vital, obrigando o organismo a reagir, ao invés de suprimir sua reação.
quarta-feira, 14 de julho de 2010
O RELACIONAMENTO ENTRE O HOMEM E O SEU ANIMAL DE ESTIMAÇÃO DEVE SER HARMONIOSO E SAUDÁVEL!!
O propósito desse blog é trazer a visão do veterinário, para dar condições ao proprietário de entender seu bichinho de estimação, e tornar sua convivência mais adequada e harmoniosa, respeitando as necessidades e bem estar do animal.
Dra. Fernanda
-Médica Veterinária formada pela UNESP / Jaboticabal desde 2002.
-Curso de Etologia (Estudo do Comportamento Animal) pela UNESP / Jaboticabal em 1998.
-Residência na Fundação Parque Zoológico de São Paulo - 2003 / 2004.
-Curso de Especialização em Homeopatia pela Faculdade de Ciências da Saúde FACIS/IBEHE 2005 / 2008.
-Curso Teórico e Prático do Método de Adestramento Inteligente (total de 70 horas) – Organização Cão Cidadão 2009.
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